terça-feira, 23 de dezembro de 2014

A verdadeira história da árvore de Natal!

Olha que interessante! 
O assunto é polêmico, mas não podemos negar que o cristianismo se apropriou de inúmeros símbolos que pertencem a rituais antiquíssimos e genuínos.

A verdadeira História da Árvore de Natal
"Civilizações antigas que habitaram os continentes europeu e asiático no terceiro milênio antes de Cristo já consideravam as árvores como um símbolo divino. Eles cultivam-nas e realizavam festivais em seu favor. Essas crenças ligavam as árvores a entidades mitológicas. Sua projeção vertical desde as raízes fincadas no solo, marcava a simbólica aliança entre os céus e a mãe terra.
Na Assíria a deusa Semiramis havia feito uma promessa aos assírios, de que quem montasse uma árvore com enfeites e presentes em casa no dia de seu nascimento, ela abençoaria aquela casa para sempre.
Entre os egípcios, o Cedro se associava a Osíris. Os gregos ligavam o Loureiro a Apolo, o Abeto a Átis, a Azinheira a Zeus. Os germânicos colocavam presentes para as crianças sob o Carvalho sagrado de Odin.
Nas vésperas do solstício de inverno, os povos pagãos da região dos países bálticos enfeitavam de forma muito semelhante ao que fazemos nas atuais árvores de Natal. Essa tradição passou aos povos Germânicos. A primeira árvore de Natal foi decorada em Riga, na Letónia, em 1510.
No início do século XVIII, o monge beneditino São Bonifácio tentou acabar com essa crença pagã que havia na Turíngia, para onde fora como missionário. Com um machado cortou um pinheiro sagrado que os locais adoravam no alto de um monte. Como teve insucesso na erradicação da crença, decidiu associar o formato triangular do pinheiro à Santíssima Trindade e suas folhas resistentes e perenes à eternidade de Jesus. Nascia aí a Árvore de Natal.
Acredita-se também que esta tradição começou em 1530, na Alemanha, com Martinho Lutero. Certa noite, enquanto caminhava pela floresta, Lutero ficou impressionado com a beleza dos pinheiros cobertos de neve. As estrelas do céu ajudaram a compor a imagem que Lutero reproduziu com galhos de árvore em sua casa. Além das estrelas, algodão e outros enfeites, ele utilizou velas acesas para mostrar aos seus familiares a bela cena que havia presenciado na floresta.
Atualmente essa tradição é comum a católicos, protestantes e ortodoxos.
Fonte: Wikipédia


Agora, seria bacana não matarmos mais nenhum ser vivo, pelo simples prazer de seguir uma tradição que nos foi impelida... Nós sequer questionamos! Se a celebração de nascimento é genuína, como pode se realizar a partir de uma morte? Plante uma árvore (pode ser num vaso sim, porque não?), cuide dela, a veja crescer e aí sim haverá comunhão e sentido na tradição, aí sim haverá troca de energia, aí sim será verdadeiro!... 

Um feliz natal para todos (seja lá o que isso signifique, rs)!!!
Beijocas, Adliz!

Um comentário:

UEBAAAAA, comentário novo, ADORO!!!! Obrigada e beijinhos!